Sexta-feira, 8 de Abril de 2005
Passei toda a manhã a rabiscar.
O papel, como uma sereia, não parou de cantar
Acreditei ter concluído a peça
Que esculpira devagar, sem pressa.
Ansiei transpô-la para aqui, sem tardar
Sentei-me ao computador para a matar.
Abri a folha escrevinhada
Coloquei-a à minha frente, amarrotada.
Preparei-me para a transcrever...
Quando endireitei as costas,
Quando pigarreei,
Quando abri as mãos sobre as teclas
Vi o que estava realmente a fazer.
Inspirei de novo, bem fundo
Deixei a partitura de lado
Limitei-me a ser a escada do meu mundo
Deixei tudo subir ao teclado.
Não será de grande monta
Tudo aquilo que senti
Mas o que realmente conta
É a improvisação de piano que deixo aqui...
De livre de nome a 17 de Abril de 2005 às 21:41
ainda bem q m indicaste este teu blog de poesia maluca meia tonta.. e q como ja reparast eu sou maluca.. e dp n gst d csas certinhas... jksMalucaResponsavel
(http://malucaresponsavel.blogs.sapo.pt)
(mailto:claudiageiroto@hotmail.com)
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